Vasco se irrita com propostas do Flamengo sobre Fair Play Financeiro; entenda

O Vasco se colocou contra as propostas do Flamengo com relação à implementação de um novo sistema de Fair Play Financeiro no Brasil.
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Um grupo de trabalho foi montado pelos clubes envolvidos para que as próprias equipes desenvolvessem o Fair play Financeiro no Brasil.

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O parecer final será divulgado no dia 26 de novembro. Na manhã desta terça-feira (11), uma reunião entre os envolvidos aconteceu para tratar do tema.
Marcos Motta, vice de Administração do Flamengo, é o encarregado de representar os interesses rubro-negros. Acontece que um dos temas levantados foi a restrição aos clubes em recuperação judicial.
Ou seja, o Vasco, que vive exatamente esse período, não gostou nada da questão levantada pelo Flamengo, de acordo com o jornal O Globo.
A prerrogativa utilizada pelo clube rival é de tentar impedir que os clubes usem o período de não pagamento de dívidas como vantagem, dessa forma, acarretando bloqueio de registro de novos jogadores no período, com possível perda de pontos.
Obviamente, o Vasco entende que isso não é benéfico para o futebol nacional, entendendo que o Flamengo também usou o judicial quando passou por recuperação das finanças, pagando dívidas por ato trabalhista.
Isso fez com que o clube pudesse renegociar com os atletas que devia, podendo até contratar o astro Ronaldinho. No caso do Vasco, o Gigante da Colina teve sua situação aprovada na Justiça por uma vasta lista de credores.
As ideias da CBF que precisam de atenção do Vasco
Ricardo Gluck, vice-presidente da CBF, será o responsável por concluir e apresentar o documento no dia 26, que ainda sofre lapidação por parte dos clubes.
A CBF também quer implementar um sistema em que a entidade se informa com facilidade sobre a situação financeira dos clubes, como pagamentos salariais, transações e afins para garantir que os clubes estejam saudáveis.
Caso contrário, o clube envolvido por sofrer sanção, o que o Vasco precisa estar atento. Isso porque essa punição pode ser um transfer ban ou mesmo o rebaixamento. A CBF entende que isso fará com que o campeonato não sofra colapso.












